Nos arquivos das famílias de emigrantes, tanto em Itália como em todos os países do mundo, uma parte preponderante é reservada às fotografias que contam os marcos de cada vida: nascimento, cerimónias, casamento e, em menor escala, morte.
Por vezes, os que partiram querem mostrar aos que estão longe como é grande e forte o laço que os une, e tiram uma fotografia com os seus entes queridos nas mãos.